Naquele banco sentado,
Mil e um poemas imaginados,
Nada escrito ou digitado,
Apenas pensado.
Teu sorriso de verão,
Tua beleza que dá medo.
Eu ali, em silêncio,
Converso de ti, comigo mesmo.
Invento palavras,
Imagino momentos,
E sem querer,
Acabei te querendo.
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